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Paisagismo Pedra Lascada

Idéias e Dicas Para Construir um Jardim Japonês e Tudo sobre o Paisagismo Oriental.

FILOSOFIA ........... JARDINS DE ZEN............LAGOS .......EMPRESA PARA EXECUTAR

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A Arte do paisagismo no Japão é antiga e provavelmente originou-se da China e da Coréia muito antes do século VI. Para a cultura japonesa, o paisagismo é uma das mais elevadas formas de arte, pois, consegue expressar a essência da natureza em um limitado espaço, utilizando plantas, pedras e outros, de forma harmoniosa com a paisagem local. monocromáticos e assimétricos, geralmente os jardins são organizados com contrastes como liso e áspero, horizontal e vertical, esbelto e volumoso, ou seja, estimulando a mente a encontrar seu próprio caminho a perfeição.

Tanto hoje como ontem, a sensibilidade do desenho diáfano no jardim japonês complementa a natureza circundante, realçando sua perfeição mística.
Três itens não podem faltar nesta integração: pedra, bambu e água. Para eles, o uso de poucos elementos simboliza severidade e clareza.

"O jardim japonês é a representação da natureza em escala menor. Neste objetiva-se um equilíbrio total de todos os elementos para transmitir sensação de quietude e repouso. Todo o supérfluo deve ser cortado e o projeto só estará pronto quando nada mais possa ser removido dele." A. Watanabe

O EMPREGO DE PONTES, PEDRAS, BAMBU E ÁGUA NO JARDIM ORIENTAL.... Veja fotos e mais ideias aqui

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O Uso de Pedras para ornamentar jardins ......Veja mais ideias aqui

De todos os formatos, texturas e dimensões, as pedras são os elementos naturais mais típicos na pavimentação, ou melhor, no “percurso dos passos” de um jardim oriental. Eles acreditam que a combinação delas com o verde da natureza já constitui um caminho relaxante para o que virá a seguir.

Emprego do Bambu para em jardins

Outro material de uso constante é o bambu (Kaki), que, imaginam, confere à casa uma intimidade pacífica.
As várias maneiras de se amarrar os bambus recebem nomes diferenciados: a porta de entrada (orido) para uma casa-de-chá apresenta amarrações teppô. No detalhe da cerca, katsura. Bambus enfileirados, Kenninji.

O uso água, lagos, fontes, aquários é fundamental

Em matéria de símbolos naturais, a água é o mais importante. Possuem, por exemplo, sempre um chözu-bachi para lavar o rosto e as mãos antes da cerimônia do chá.
Tadao Ando, expoente da arquitetura introspectiva e calma japonesa, é autor de um Templo circular (forma idolatrada pelos nipônicos), dedicado a este elemento.

COMO FAZER UM PEQUENO JARDIM COM AQUÁRIO EM SUA CASA .... Veja mais ideias aqui

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K OI - CARPA coloridas, movimentos graciosos no jardim japonês.
O “koi” conhecido no Brasil como carpa, é um símbolo da força e da coragem cujo colorido adiciona um movimento ao jardim japonês, ou seja, são a representação das flores vivas. Este peixe é considerado o “rei do rio' e é respeitado pela sua  habilidade para nadar rio acima e pela determinação de superar obstáculos.

A IMPORTANCIA DA PEDRA EM ORNAMENTAÇÕES EM JARDINS JAPONESES ... Veja mais ideias aqui

De todos os formatos, texturas e dimensões, as pedras são os elementos naturais mais típicos na pavimentação, ou melhor, no “percurso dos passos” de um jardim oriental. Eles acreditam que a combinação delas com o verde da natureza já constitui um caminho relaxante para o que virá a seguir.

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Jardins Japoneses , o místico se alia a tradição e a espiritualidade.

COMO SURGIRAM (HISTÓRIA) OS JARDINS DE ZEN

Os jardins de Zen datam do período Heian do Japão (794 a.c.) quando os budistas de Zen resolveram arquitetar jardins que lhes ajudariam a contemplar e compreender melhor os conceitos mais profundos da filosofia. Para os budistas de Zen, o jardim é ponto ideal para meditação e a contemplação do mundo e da natureza em tamanho reduzido.

OS PRINCÍPIO FILOSÓFICOS DO JARDINS DE ZEN

Os princípios da filosofia Zen nos ajudam a entender melhor os aspectos de um jardim japonês. É claro que não querem dizer uma coisa só, mas podem ter significados correlativos ao mesmo tempo. Um princípio está ligado ao outro, isto é, o sentido se faz do conjunto todo. Princípios como Assimetria, Simplicidade, Maturidade, Naturalidade, Sugestivo (sutilmente profundo), Transcendência do convencional e Serenidade, formam a filosofia Zen que irá nortear os projetos de jardins japoneses.

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LAGOS EM JARDINS... Veja mais ideias aqui
Em matéria de símbolos naturais, a água é o mais importante. Possuem, por exemplo, sempre um chözu-bachi para lavar o rosto e as mãos antes da cerimônia do chá.
Tadao Ando, expoente da arquitetura introspectiva e calma japonesa, é autor de um Templo circular (forma idolatrada pelos nipônicos), dedicado a este elemento.

A presença de lagos em jardins, propicia uma variação visual intensa e atrativa na paisagem; além de decorativo, o lago influencia marcantemente o ecossistema, quer pela sua capacidade em manter o equilíbrio da umidade atmosférica quer por favorecer a manutenção do sistema hídrico.

Por que construir um Lago no seu jardim?
Muitas vezes sentimos necessidade de um refúgio, um canto particular onde possamos relaxar e descarregar nossas preocupações do dia a dia. Os lagos ornamentais, criados por monges budistas no século XIV, no contexto do jardim japonês, exercem sem dúvida nenhuma, esse efeito mágico sobre nosso espírito.
Além disso, valorizam imóveis e empreendimentos, sendo amplamente utilizados em projetos arquitetônicos e paisagísticos, simbolizando a fartura e o equilíbrio, de acordo com a sabedoria oriental.
E para ter um lago hoje em dia não é preciso muito... Graças às novas tecnologias existentes, você poderá ter um lago de águas cristalinas em qualquer espaço, podendo inclusive mudá-lo de lugar se necessário, não sendo necessário dominar conceitos avançados de engenharia, biologia ou química.
Em nosso curso você aprenderá que com apenas um pouco de dedicação e bom gosto, aliados ao domínio de alguns conceitos básicos, você mesmo poderá construir um belíssimo lago de águas cristalinas da maneira que sempre sonhou.

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LANTERNAS DE PEDRAS OU CASAS DA LUZ

LANTERNAS DE PEDRA - Um dos aspectos mais intrigantes dos jardins japoneses são as lanternas de pedra. Contam que elas eram usadas originalmente para iluminar as entradas dos templos para os Cerimoniais do Chá feito às escondidas de noite. Hoje, as lanternas de pedras são usadas como símbolo da tradição cultural e como elemento decorativo. A lanterna de pedra é um elemento que induz à concentração, ajudando a clarear a mente, adicionando o místico, a tradição e a espiritualidade.Os pontos de luz são estrategicamente distribuídos para não ofuscarem a visão. Todas as lanternas têm os mesmos elementos básicos: telhado grande, um compartimento aberto e três ou quatro pernas, e sua simplicidade pode ser observada na textura rústica da  pedra.

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DECORAÇÕES PARA JARDINS ORIENTAIS

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CALÇADAS EM JARDINS

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PONTES JAPONESAS EM JARDINS ORIENTAIS

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A FILOSOFIA DO PAISAGISMO ORIENTAL

No paisagismo, o trabalho com água e pedras é básico, essencial. Isso vem da filosofia oriental que indica estes elementos como ligados à purificação, limpeza. O barulho da água traz a sensação de relaxamento. “A água é tida como o elemento da vida”, acrescenta.
    O uso de bambus também tem um sentido religioso, de acordo com Takeda. Está relacionado à persistência, pois o bambu diante do vento se enverga, mas não se dobra. “Tem a ver com a firmeza e com a flexibilidade que o ser humano precisa para viver em equilíbrio”, ensina.
    Os lagos fazem parte do trabalho reforçando a importância da água e também a presença das carpas, peixes que convidam à meditação diante da observação de seus movimentos. As carpas japonesas são as mais indicadas por terem a cabeça chata e poderem ser observadas de cima. “Os movimentos induzem a um estado de relaxamento, introspecção”, reitera Takeda.
    As pontes nos jardins e lagos japoneses, da mesma forma, tem um significado muito forte. Elas estão relacionadas ao sentido de passagem, assim como os pórticos, como se fosse um momento de mudança, de entrar em um local sagrado.
    De acordo com ele, no Brasil e especialmente no Rio Grande do Sul, esses locais são criados com adaptações à realidade climática. Aqui no Estado, diz ele, os jardins são projetados para que sejam atrativos nas diversas épocas do ano. No Japão, acrescenta, não é diferente, as visitas são programadas, na primavera, por exemplo, a atração são as cerejeiras, já no outono, os plátanos são o destaque. Essa vulnerabilidade, explica o arquiteto, se aplica exatamente à situação humana. As pessoas passam por mudanças, logo, a natureza também. “O paisagismo é uma arte diferenciada, porque não se trata de um quadro que será pendurado em uma parede e não será mais alterado”, comenta. Ele ressalta que a possibilidade de alterar um mesmo terreno é uma ferramenta fantástica no paisagismo, especialmente em locais subtropicais. “Hoje, os profissionais encontram muitas formas de idealizar estes projetos, é mais fácil diante do fornecimento de elementos para criá-los”, conclui Takeda.