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Vídeos de festas raves

08 - Top Festas Raves ( Goiânia ) 3.1 MB - 4 : 59 minutos

09 - Ibiza Connection ( Goiânia ) 1.5 MB - 2 : 45 minutos


DJS Brasil


DJ Adriano
DJ Adriano Magno
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DJ Japa
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DJ Jorge
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DJ Júnior
DJ Junior
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DJ Kezinho
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DJ Kinho
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DJ Marcelinho
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DJ Marcelo
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DJ Pezão
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DJ Sampa
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DJ Suri
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DJ Tartaruga
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ENTREVISTAS


DJ André Pulse

DJ André Pulse Falando um pouco sobre o início de sua carreira em Goiânia

DJ André Pulse - Depois de meus primeiros contatos com a música eletrônica, nos EUA, comecei a apostar no estilo por aqui, inserindo o estilo no repertório musical do extinto Casanostra Club. Esta casa durou oito anos e teve como filosofia, o underground. Mas o marco propriamente dito, aconteceu quando realizamos (eu e meu sócio Cristiano Caramaschi) a primeira rave de Goiânia, denominada "!Rave Goiânia", em abril de 97. Foi sucesso, mas deu prejuízo, me lembro, mas foi sensacional ver a reação das pessoas. Depois daquilo, muita coisa aconteceu, vários grandes eventos rolaram, tivemos a vinda de todos os principais DJ´s brasileiros assim como a vinda de grandes nomes internacionais, como Laurent Garnier, Slam, Marco Bailey, Chris Liberator.

No início de sua carreira você optou em tocar trance, porque você mudou de estilo?
DJ AP -
Bem, iniciei mesmo, foi tocando Rock´n Roll, há mais ou menos 14 anos atrás, numa lendária casa goiana, chamada "Memphisto", depois ainda toquei em outras extintas casas noturnas, como a "Suíte" e a ´Avalon", tocava coisas do tipo Joy Division, Sisters of Mercy, Bauhaus e tal. Tenho apenas sete anos de música eletrônica e realmente, no início desta fase, cheguei a tocar trance, na verdade eu tocava qualquer coisa que me agradava; tenho até hoje, ainda guardados, os primeiros discos de e-music que adquiri, uma boa parte comprado no exterior. São 80% discos de trance e big beats mais ácidos, acho que eu me identificava mais com estas batidas, porque tinham alguma proximidade com o Rock´n Roll e assim soavam mais familiar para mim. Mas fiquei nessa por pouco tempo (graças a Deus! ;-), depois que "aprendi" a realmente curtir a levada do TECHNO e a perceber como as construções feitas nas mixagens com este estilo eram mais impactantes, passei a sentir muito mais prazer em tocar. Adoro House também, sempre que é pertinente, toco. Eu até acredito na teoria de que o trance é a porta de entrada da e-music para a grande maioria dos iniciantes, exatamente pelo mesmo motivo que me pegou na fase inicial.


Atualmente você acha importante o "dj" também se voltar para área de produção?
DJ AP -
Claro! Meu estúdio já até está quase pronto também! Este é o segundo passo, daqui a pouco vai rolar uma chuva de produção nacional de alta qualidade. Toda a galera forte que conheço já está nessa. Potencial não falta, os gringos criaram, mas os brasileiros são sem dúvida nenhuma, mais criativos, sem falar na nossa ginga.


Entrevistas

DJ Mack

DJ Mack Conta um pouco sobre o início de sua carreira.


DJ Mack
- Minha carreira começou por volta de 1997, no Japão, após um ano da minha chegada ao país. Nunca planejei ser dj, naquela época já colecionava muita música, mas só quando tinha um bom arquivo musical que resolvi me dedicar a profissão. Nesta época toquei muito em pubs (Bares com dj estilo Inglês). Em 1998, tive a oportunidade de ir à Índia e foi lá que descobri o que realmente eu queria, nessa época tocava com aparelhos de DAT (considero uma ótima qualidade de som e gravação), também conheci muitas pessoas que contribuíram para o meu arquivo musical. Em 99, decidi voltar ao Brasil para passar três meses e a partir daí tive a oportunidade de mostrar meu trabalho como dj profissional tocando em algumas festas.

Você teve a oportunidade de tocar na Zâmbia, no Festival Solipse, como você descreveria o público e principalmente ter tocado num país como este?
DJ Mack
- Foi uma grande surpresa ser convidado para tocar na Zâmbia, nunca pensei em tocar naquele país, por ser um lugar muito pobre apesar de ser muito bonito. Foi uma ótima experiência, acho que pude vivenciar e aprender muito com isso, afinal tinha pessoas do mundo inteiro no meio de uma savana africana, além do Eclipse que foi realmente demais. A partir daí pude perceber que o meu trabalho foi valorizado.

Você voltou há uma semana do Japão e Tailândia onde tocou no na earthdance (Japão) o que você trouxe de novidades?
DJ Mack
- Além de adquirir mais experiência pude perceber como a cena japonesa é concreta no país da tecnologia e eles absorvem a musica eletrônica em alta escala, tive muito sucesso nas minhas apresentações e na divulgação do LABEL em que faço parte "Wajanga Rec.", pois conseguimos distribuição por lá e o nosso cd é um dos mais procurados no circuito underground de Tokyo. Volto pra lá em abril onde me apresento ao lado do Produtor Gabriel que também é brasileiro e toca ao vivo.

Você é adepto do CD, na sua opinião vinil e CD são a mesma coisa?
DJ Mack
- Não da pra definir se um dj é bom ou não pela mídia, que tacha o profissional a partir do que ele usa para tocar. É claro que o som é diferente, o cd não é pior nem melhor é apenas diferente, tenho todas as minhas músicas gravadas em DAT isso melhora a qualidade, o DAT é 48 Khz e o cd é 42 khz. Na verdade eu acredito na música, portanto somente ela poderá dizer se o dj é bom, além do que a maior parte do meu "case" é de música não editada e só vai sair em vinil bem depois. Na Europa, Japão e outros lugares do exterior, não importa se você toca cd ou vinil, muitos artistas do circuito mundial tocam cds, isso não faz com que eles sejam menos requisitados.

Você também montou a gravadora Wajanga, fale um pouco sobre este novo projeto?
DJ Mack
- A Wajanga é um selo independente, a Wajanga em Kaiapó quer dizer "xama" ou feiticeiro, este selo também foi criado por Milton e Nena (organizadores da noite Klatu Barada Nikto), tendo como primeiro lançamento o cd "Psychedelic Warriors". Estamos no circuito underground com bastante sucesso, visando a divulgação dos artistas nacionais, muita gente que ainda está no anonimato está produzindo "boa" música eletrônica. Nossa idéia é produzir cd´s com alta qualidade a um preço acessível. O selo Wajanga já tem distribuição no Japão, Austrália e provavelmente na Europa no ano que vem. Estamos trabalhando para que nossa gravadora entre em circuito mundial aos poucos estamos ganhando público e abrindo as portas do mercado psychedelic trance nacional.

O ano que vem você prepara alguns projetos que considera ousado, você poderia adiantar o que seria estes projetos?
DJ Mack
- No momento prefiro não falar sobre projetos futuros, tenho algumas coisas que ainda estão em off.


Entrevista

DJ Dmitri

DJ Dmitri

Você morou em Londres em meados de 1986 em pleno boom da música eletrônica. Como você vê o crescimento da cena no Brasil?
DJ Dmitri
- Na verdade o povo brasileiro já é festeiro por natureza e agora com mais investimentos no mercado da música eletrônica a tendência é melhorar a cada festa. Acredito que estamos quase chegando lá.

O que você costuma tocar em seu sets? Você acha que o Dmitri é mais respeitado como dj ou empresário?
DJ Dmitri
- Em meus sets costumo tocar uma mistura de trance com HardHouse, um estilo bem europeu. Quanto ao respeito, acredito que sou reconhecido pelos dois trabalhos que desenvolvo.

Você acha que o line-up do Free Jazz foi bem escolhido? Na sua opinião quem ficou de fora?
DJ Dmitri
- O Free Jazz é um sucesso, o line-up está excelente para ninguém botar defeito.


- Paranormal Attack ( Gyn ) 12 .5 MB - 8 : 53 minutos

- DJ André Pulse(Goiânia) ( F.I.C.A. / C.S.D.) 3.4 MB - 5 : 54 minutos

- DJ Eskimo ( Inglaterra - Gyn ) 9.9 MB - 16 : 15 minutos

- DJ Mack (São Paulo) ( Goiás - Sota ) 14.0 MB - 10 : 06 minutos

- Skazi in Concert Clip 01( Goiânia )10.5 MB - 6 : 50 minutos

- Skazi in Concert Clip 02 ( Goiânia ) 17.5 MB - 8 : 50 minutos

- Silviobel (Abelvolks) ( Anápolis ) 9.5 MB - 6 : 19 minutos

- Silviobel (Abelvolks) ( FICA ) 7.5 MB - 4 : 19 minutos

- DJ Lázaro (Goiânia)01 ( Matrinchã ) 3.3 MB - 5 : 31 minutos

- DJ Lázaro(Goiânia) 02 ( Matrinchã ) 3.3 MB - 5 : 35 minutos

- DJ Lázaro (Goiânia)03 ( Matrinchã ) 2.5 MB - 4 : 37 minutos


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Vídeos clips - Vídeonet - Clips mus DJ André Pulse - Depois de meus primeiros contatos com a música eletrônica, nos EUA, comecei a apostar no estilo por aqui, inserindo o estilo no repertório musical do extinto Casanostra Club. Esta casa durou oito anos e teve como filosofia, o underground. Mas o marco propriamente dito, aconteceu quando realizamos (eu e meu sócio Cristiano Caramaschi) a primeira rave de Goiânia, denominada "!Rave Goiânia", em abril de 97. Foi sucesso, mas deu prejuízo, me lembro, mas foi sensacional ver a reação das pessoas. Depois daquilo, muita coisa aconteceu, vários grandes eventos rolaram, tivemos a vinda de todos os principais DJ´s brasileiros assim como a vinda de grandes nomes internacionais, como Laurent Garnier, Slam, Marco Bailey, Chris Liberator.

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