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Católica - Zen Budismo - Budismo - Sobre as Religiões

Entendo as religiões

Veja um pouco sobre cada uma das religiões abaixo. Procurei incluir informações sobre a essência filosófica de cada uma delas, sem no entanto, fazer qualquer julgamento. As  informações foram extraídas e adaptadas do Livro “Estudando Juntos” de Mark Finley. Aceito contribuições para enriquecer tais informações, desde que as mesmas obedeçam o critério que estabeleci, ou seja, não julgar, defender ou fazer propaganda desta ou daquela religião. 

Budistas

Buda é o nome que foi dado a um jovem chamado Gautama e que se tornou o fundador da religião budista. Buda, que significa “cheio de iluminação', viveu no século VI a.C, ou, aproximadamente, há 2.500 anos. Em determinada altura, quase um terço da população mundial era budista. 

O budismo é a principal religião do Sri Lanka, da Ásia Central, Oriental e Sudeste. Esta religião ensina que o segredo da vida é o amor fraternal, que o egoísmo está no centro da miséria do mundo e que pode ser erradicado por um sistema conhecido como “ oito passas ligados”. Estes são:

1. Crenças corretas. 

2. Esforços corretos. 

3. Pensamentos corretos.

4.  Ideais corretos.

5. Obras corretas.

6. Ações corretas. 

7. Maneira correta de ganhar a vida.

8. Meditação correta.

O segredo da vida é o amor. Apenas o amor pode banir o ódio. Amar os próprios inimigos é a jóia da vida. O objetivo final da vida é o Nirvana, um estado de perfeita paz e amor. 

Os budistas vêem Deus como um Ser impessoal; vêem Jesus Cristo simplesmente como um Deus-homem; vêem a salvação como uma consciência cósmica de paz e amor sem nenhuma identidade pessoal e a justiça alcançada pelas boas obras.

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Católicos

A Igreja Católica Romana tenta estabelecer a sua origem nos tempos do Novo Testamento, creditando que Pedro foi o primeiro Papa. Interpretando as palavras de Jesus: “Tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha igreja..” e “dar-te-ei as chaves do reino dos céus (Mat. 16:18,19), como prova de que foi dada ao Papa autoridade divina, a Igreja Católica Romana toma a posição de que a autoridade da Igreja é superior à autoridade da Bíblia.

A Bíblia, como é interpreta­da pela Igreja e compreendida pelos sacerdotes, deve ser misturada com a tradição da Igreja para se chegar à verdade. Os ensinos dos Concílios da Igreja, através dos séculos, as encíclicas e decretos do Papa, formam a base para a verdade. 

Há aproximadamente 926 milhões de católicos no mundo, 18,5% da população mundial. Considerando que apenas 32% da população mundial é cristã, o catolicismo é uma força político-religiosa dominante. Aproximadamente um em quatro habitantes dos Estados Unidos é católico (53 milhões de católicos americanos).

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Os hindus

Os hindus derivam o seu nome de Indostão, urna palavra persa que significa a terra dos Indus ou Hindus. Este nome era muitas vezes aplicado a toda a península da Índia. 

Os homens hindus distinguiam­se, muitas vezes, pelos seus compridos e fluentes turbantes, enquanto que as mulheres eram caracterizadas pelos seus coloridos “saris”. 

Tradicionalmente os hindus têm sido divididos em quatro castas: os Bramanes, os Kchatriyas, os Vaicyas e os Sudras. Os que não pertencem a nenhuma destas castas são chamados “os intocáveis”! Lutas tribais entre castas é muito comum.

A casta Bramane é considerada a mais elevada, a mais inteligente, superior. O casamento, associações íntimas, negócios ou sociedades entre membros de castas diferentes são totalmente proibidos.

Os hindus acreditam que:

1. Deus é um ser impessoal, presente em todo o lugar. São, por conseqüência, panteístas.

2. A salvação final virá através da purificação, por meio de atos ou obras justas ou boas.

3. A reencarnação ou uma série de mortes e nascimentos até que uma pessoa atinja o ciclo da perfeição, chamado karma.

4. Jesus foi apenas um bom homem, um mestre iluminado ou profeta.

5. As antigas escrituras indianas como a Bagda Vita, são de qualidade superior aos ensinos morais da Bíblia.

6. A essência da vida consiste em desenvolver o “deus interior” até atingir um estado de perfeição moral.

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Islamismo

A religião islâmica é uma das que mais crescem atualmente. O número dos seus adeptos em todo o mundo é calculado em mais de 800 milhões.

 Fundada por Maomé nos início do séc. VII, a fé islâmica salienta a necessidade de uma total obediência ao único Deus, Allah. A palavra Islão vem da raiz de um vocábulo que significa entregar-se, submeter-se alguém a Deus, renunciando a qualquer outro objeto de adoração. 

A idéia de paz está associada à raiz arábica salam. As obrigações religiosas básicas, chamadas os pilares do Islamismo, são cinco:

  1. 1  Pronunciar Shahada,ou testemunhar: “Não existe outro Deus além de AlIah e Maomé que é o seu profeta”.

  2. 2. Proferir a oração ritual Salat a pronunciar cinco vezes ao dia (de manhã, ao meio-dia, à tarde, ao pôr do sol e à noite), com o rosto voltado para Meca, o lugar em que Maomé nasceu.

  3. 3. Entrega de uma oferta, Zalat ou uma taxa percentual fixa cobrada pelos governos islâmicos aos fiéis.

4. Um jejum durante o mês de Ramadan.

  1. 5. Hajj ou uma peregrinação à Meca pelo menos uma vez na vida.

O islamismo aceita o Corão como sendo a inalterada e literal mensagem de Deus. Estabelece a sua origem em Abraão que terá oferecido Ismael como o filho da promessa em vez de Isaque. 

Traçando a sua linhagem através de Abraão, Moisés e João Batista, defende que Jesus foi simplesmente um profeta. O Islamismo está mais perto do Judaísmo e do Cristianismo do que qualquer outra grande religião no mundo. 

Os maometanos proclamam que o Judaísmo falhou e que o Cristianismo se tornou espiritualmente corrupto; por isso, Deus suscitou o profeta Maomé para reformar a religião apóstata.

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Judeus

O coração de Cristo suspira pela nação judaica. Jerusalém é a cidade sobre a qual Jesus chorou (Luc. 19:41 ).Através dos séculos, a nação judaica tem sofrido profundamente.

Fatos-chave na História dos antigos judeus: 

1. Abraão foi chamado por Deus para ser o pai espiritual de Seu povo. (2.000 a.C.) (Ver: Gên. 12:1-9).

2. Escravidão egípcia (Aproximadamente 1.875 a.C. a 1.445 a.C. – 430 anos) (Ver: Exo. 12: 40 Gál. 3:17)

3. Moisés liberta Israel da escravidão egípcia (século XVI a.C).

4. Davi e o período mais glorioso da história de Israel. Durante o tempo de seu reinado fez os preparativos para a construção do templo e Salomão, seu filho, executou-a (1.000 a.C.).

5. Nabucodonosor atacou Jerusalém. Muitos dos jovens inteligentes hebreus, incluindo Daniel, foram levados em cativeiro (605 a.C).

6. O cativeiro de Babilônia (605 a.C a 535 a.C.) (Ver: Dan. 9:1,2;2 Crôn. 36:21).

7. Ciro derrotou a Babilônia e autorizou que os israelitas regressassem em liberdade ao seu país (538 a.C).

8. Destruição de Jerusalém por Tito (70 d.C.).

O Judaísmo hoje:

O Judaísmo de hoje pode ser dividido em quatro grupos principais. 

1. Judeus Seculares - Ponto de vista ateístico. Judeu por nascimento e descendência. 

2. Judeus Liberais -Vistas largas em relação observância do sábado bíblico, dias de festa, tradições e, em geral, não seguem o regime alimentar dos judeus.

3. Judeus conservadores - Judeus conserva­dores moderados. 

4. Judeus ortodoxos - Ultra-rigorosos, extremamente conservadores, em relação à comida, ao vestuário, à observância do sábado e às festas judaicas sionistas militantes.

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Existencialistas

O Existencialismo é a ativa prossecução dos valores materialistas na vida ou uma concepção filosóficas que ignora Deus. 

Exprimindo em termos negativos: o Existencialismo é a falta de qualquer evidência aparente, interesse visível em Deus, na Bíblia, na religião ou nos valores espirituais. O estudo da Bíblia, a oração, a freqüência à igreja e as atividades religiosas são, em geral, sem importância. 

O dinheiro, a moda, as coisas materiais, o álcool, as drogas, o sexo e os desportos tomam o lugar de Deus na vida dos existencialistas. A divisa dos existencialistas é inspirada na frase: “goza a vida o mais que puderes "

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Mórmons

O fundador desta igreja, Joseph Smith asseverou que, na primavera de 1820, teve uma visão na qual ele viu Deus e Jesus Cristo. Foi-lhe dito para não se juntar a nenhuma igreja, mas que devia fundar a igreja de Cristo na sua plenitude. 

Smith também afirmou que em setembro de 1823, um anjo que se identificava como Moroni lhe apareceu para dizer que havia um livro enterrado na colina de Cumora cerca de seis quilômetros de Palmyra, Nova Iorque, o qual continha a história dos primitivos habitantes. No dia seguinte, Smith, supostamente encontrou o livro, embora não tivesse permissão para abri-lo até 1827, quando finalmente o fez, traduzindo-o. 

Os ensinamentos nele inseridos, somados às citadas visões, constituíram-se na base para o conteúdo do Livro dos Mórmos. Smith escreveu ainda outras duas obras: Doutrina e Concertos e A Pérola de Grande Preço. 

Os mórmons são ativos, trabalham incansavelmente, são pessoas sóbrias, normalmente íntegras.

Os mórmons crêem que:

  1. 1. A Bíblia é a palavra de Deus apenas na medida em que é corretamente traduzida.

  2. 2. O homem preexistia com Deus como alma imortal antes de ser criado. Uma das razões da criação foi criar corpos para essas almas.

  3. 3. Deus alegrou-se quando Adão e Eva pecaram porque, assim, a terra poderia ser, agora, povoada.

  4. 4. Existem almas imortais que vivem agora no mundo espiritual na companhia de Jesus, que lhes prega o evangelho.

  5. 5. Realizam serviços batismais pelos mortos nos templos Mórmons.

  6. 6. O casamento deve ser selado para eternidade em um templo Mórmon.

  7. 7. Há três níveis de céu - O Celestial (para os mórmons fiéis); o Terrestre (para os mórmons me­nos fiéis) e o Telestral (para os outros, que serão ser­vos). Na essência, toda a humanidade receberá a vida eterna; no entanto, alguns tornar-se-ão servos de outros.

Alguns pontos a destacar:

 1. Os mórmons são fiéis dizimistas.

2. Preocupam-se com a saúde, evitando o uso de álcool e de fumo.

3. Defendem o conceito do dom de profecia na igreja de hoje.

4. Acreditam no batismo por imersão.

  1. 5. Defendem a idéia de que as organizações religiosas de hoje são a “Babilônia Caída” e que o Cristianismo necessita voltar aos ensinos do Novo Testamento.

A colaboradora Bruna Souza fez alguns comentários sobre o texto publicado que julgo importante destacar. Veja abaixo o email enviado. Clique aqui e faça o downloado completo da sua contribuição sobre os mórmons.

From: Bruna souza

To: abbra@abbra.com.br

Sent: Thursday, July 07, 2005 4:58 PM

Subject: mormonismo

se vc deseja mesmo não fazer jugamento deve começar concertando alguns erros sobre o nome dos livros padrões da Igreja O Livro dos Mormons como vc disse na verdade é O LIVRO DE MÓRMON, Dooutrina e Concerto é na verdade DOUTRINA E CONVÊNIOS, e A Peróla de Grande Preço é na verdade A PERÓLA DE GRANDE VALOR. tem outros erros categóricos inclusive aquela parte de pouca afinidade com a Bíblia posso te passar as referencias que prova o que eu digo no entanto só o farei se vc estiver interessado

atenciosamente 

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Nova Era

A Nova Era é um movimento filosófico-espiritual que se está espalhando, de forma incontrolável, na sociedade. Os seus adeptos são hoje mais de 200 milhões. 

Trata-se de um movimento, sem estrutura definida, que pretende dar respostas às aspirações do coração humano. Podemos encontrar a Nova Era na música, nos livros, lia medicina natural, lia ecologia, etc. 

A expressão Nova Era designa uma grande variedade de pessoas, de organizações, de práticas e de idéias que se inspiram no misticismo oriental, no ocultismo ocidental, no neo-paganismo, na ciência e na psicologia modernas.

Definição

Pode-se definir este movimento por uma quádrupla aproximação sociológica: 

1. Trata-se, primeiramente, de uma rede complexa de pessoas e de grupos que se ramificam em escala mundial e que trabalham para a realização duma mesma visão do homem e do mundo. Esta visão, fundada no misticismo oriental e no monismo panteísta (Tudo é um e esta Unidade é Deus), anuncia um “milênio” de paz e de luz com a vinda eminente da era astrológica de Aquário (uma das doze constelações do Zodíaco. 

2. A Nova Era representa realmente uma força social com objetivos políticos. Transcendendo, embora, os partidos, as associações, os movimentos caritativos ou ecológicos, esta força social visa, sobretudo a partir dos anos 70,uma mudança sensível das consciências, prelúdio da instauração duma nova ordem mundial político-religiosa. 

3. A Nova Era é, certamente, urna corrente cultural humanista considerável englobando todas as ciências humanas nesta perspectiva sincrética que tem do homem, da sociedade, do cosmos. 

4. Ë, como fenômeno espiritual, um ressurgi­mento moderno da gnose antiga, associada ao misticismo extremo-oriental e ao esotero-ocultismo ocidental.

 Os adeptos da Nova Era crêem:

  1. 1. No advento duma nova época do mundo, a era do Aquário.

2. Na lei do Karma e na reencarnação.

3. No aperfeiçoamento da pessoa como entidade espiritual.

4. No despertar de cada homem para o princípio-Cristo, princípio da unção do espírito/ consciência/energia, sinônimo de amor e de paz interior.

5. Na divindade do homem.

6. Na função do corpo como lugar de integração do homem no cosmos.

7. Numa antropologia dando lugar aos corpos subtil, etéreo, astral.

8. Numa cosmologia hospitaleira aos anjos, aos espíritos, guias acessíveis por uma técnica moderna do espiritismo, o “channeling”. 

9. Na reaparição de mestres da sabedoria manifestando-se entre os homens, na alvorada da era do Aquário, para conduzir a humanidade a uma mutação espiritual indispensável, à instauração de uma idade de ouro.

Não se fala, portanto, de fé, mas “de experiência de um despertar espiritual”, condicionada pelos conceitos de “pensamento positivo”, de “visualização criativa”, de “vibração” com as forças cósmicas; tratar-se-á de tornar consciência que o homem é um microcosmo num macrocosmo, que tem em si um fantástico potencial divino escondido nas faculdades do lóbulo direito do seu cérebro e que lhe é necessário despertá-lo por toda a espécie de técnicas.  

A manifestação sociológica da Nova Era

Digamos, sumariamente, que se podem distinguir várias grandes correntes, muitas vezes independentes urnas das outras, mas sobrepondo-se freqüentemente: 

1. Os que praticam técnicas de dinamismo de grupo e de comunicação interpessoal para despertar uma melhor consciência de si mesmos.

2. Os que se entregam à exploração e ao desenvolvimento do potencial psíquico pela transformação do lóbulo direito do cérebro.

3. Os que praticam as medicinas paralelas para conseguirem uma saúde total, dita “holista”; os que se comprometem por juramento a seguir uma alimentação vegetariana, mesmo biológica, para “vibrar” em perfeita harmonia com a natureza e o cosmos.

4. Os que militam nas associações humanitárias pela justiça, pela paz, pelos direitos humanos, pela distribuição das riquezas.

5. Os que se inquietam por causa da poluição e se envolvem em grandes cruzadas atuais.

6. Os que se consagram ao “channeling”, ao esoterismo, à astrologia, à numerologia, etc.

7. Enfim, todos os adeptos das religiões orientais que adaptam credos e técnicas (lei do Karrna, meditação transcendental, yoga, etc.) à mentalidade ocidental.

Para além das práticas e dos interesses diversos todos os adeptos da Nova Era partilham toda­via de uma mesma ambição: uma transformação coletiva, uma mutação da humanidade por um “renascimiento” individual, uma “re-criação” para a vida do espírito em si, objetivos que podem confundir-se com os evangelhos de Cristo.

O sucesso da Nova Era: As suas razões

 Entre os numerosos fatores que contribuem para o sucesso deste novo evangelho, destacamos sete que parecem significativos: 

1. A Nova Era preenche um vazio espiritual criado pela erosão, até mesmo pelo abandono dos valores judaico cristãos.

2. Parte de seu sucesso explica-se pelo malogro do Cristianismo contemporâneo que se apresenta como ultrapassado, comparado com a modernidade “científica” e mística da Nova Era, que está aberta a tudo e a todos, sem condições prévias, porque tudo é ilusão, salvo as realidades espirituais invisíveis com as quais se deve “vibrar” para ser robustecidos com a sua força.

3. A filosofia da Nova Era oferece, também, respostas, muitas vezes pertinentes, para as grandes preocupações dos nossos dias: materialismo, solidão, pobreza, stress, poluição, educação, desenvolvimento pessoal, saúde, etc. 

4. Este movimento encontra também o favor popular pela tolerância,pela benevolência, em relação às práticas morais condenadas pelo Cristianismo: o uso de drogas, adultério, homossexualidade (o pecado não existe!). 

5. O que faz também a força do evangelho do Aquário é que ele não separa o sagrado do profano pela sua concepção dum deus-energia, animando ao mesmo tempo o cosmos, a natureza e o homem com a mesma força. 

6. Não possuindo urna igreja constituída, a espiritualidade da Nova Era dá segurança: na época do “do it yourself” (faça você mesmo), ela apela ao desejo primordial do homem de ser criador dos seus próprios valores sem ser agrupado ou regido por urna instituição ou pessoa. 

7. Outro fator de sucesso: a Nova Era mobiliza, nas suas múltiplas atividades “missionárias”, o feminismo contemporâneo. Este feminismo encontra neste movimento um terreno privilegiado de ação e ideal para a conquista e a afirmação dos direitos da mulher. Com efeito, as generosas qualidades de intuição, de criatividade, de emotividade e de imaginação do lóbulo direito do seu cérebro, devem urgentemente reequilibrar um mundo “machista”, decadente devido à sobrevalorização das faculdades lógicas da parte esquerda do cérebro.

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Extraído e adaptado do Livro “Estudando Juntos” de Mark Finley

 

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